António Cardoso - Poeta Angolano
Poemas De Circunstância
21 Poemas Da Cadeia
Chão De Exílio
Baixa &
Musseques
&
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Há muito mais referência iconográfica sobre António Cardoso e gostaria mesmo de poder incluir muito mais aqui, mas acho essa messe representativa, tanto em livros como em pessoa.
António Cardoso, nascido António Mendes Cardoso, em Luanda, a 08 de Abril de 1933, fez estudos primários e secundários em Luanda. Foi empregado de escritórios e do Banco de Angola. Vários anos nas cadeias de Luanda e no Campo de Concentração do Tarrafal de Cabo Verde. Embora tenha colaborado na Revista Mensagem, é no entanto no grupo da CULTURA (II), a cujo corpo redactorial pertenceu, que se vai integrar com os outros elementos da sua geração.
Depois da independência nacional desempenhou funções superiores no Rádio Nacional, na Secretaria de Estado da Cultura e foi Secretário - Geral da União dos Escritores de Angola - UNEAC. Tem colaborações dispersas pela imprensa angolana, portuguesa etc. É representado em várias antologias da língua portuguesa e de outros idiomas, inclusive europeus. Estreou com Poemas de Circuntância - 1961, seguido de São Paulo - 1961, 21 Poemas da Cadeia - 1979, Chão de Exílo - 1980, Lições das Coisas - 1980, Nunca é Velha a Esperança - 1980, Baixa & Musseques - 1980, Panfleto Poético - 1980, A Fortuna - 1981, Economia Política Poética - 1981, são os que consegui colher na seara por aí.
O bardo militante do MPLA faleceu aos 25 de junho de 2009, em sua terra natal, de complicações generalizadas, advindas sobretudo das agruras pelas prisões.
Não vou transcrever poemas do António Cardoso, pois prefiro que os estimados visitantes continuem a viagem pela poesia do autor através dos links abaixo:
1
Templo Cultural Delfos
http://www.elfikurten.com.br/2016/02/antonio-cardoso.html
2
Jornal De Poesia
http://www.jornaldepoesia.jor.br/angola.html
3
Jornal O País
http://opais.co.ao/antonio-cardoso-um-poeta-caido-nas-malhas-do-esquecimento/
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