Gostaria que todos os ANTONIOS, poetas e escritores, fizessem suas listas de ANTONIOS DO PEITO, até 10, e me enviassem pelo E-mail: cordaodapoesia@gmail.com
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Antonio Carlos Viana - Desde Sergipe * Antonio Cabral Filho - RJ
Antonio Carlos Viana
na opinião de Suzana Vargas: "
Apresento um grande autor que se esconde em Aracaju mas - como todo grande talento - acabou sendo descoberto e lançado pela Cia das Letras . Ainda não chegou onde merece e por isso divulgo aqui esse "Jeito de matar lagartas". Único, humano, brasileiro , com espetacular domínio de linguagem, comovente.. Estava com saudades de livros comoventes.., Com vocês, Antonio Carlos Vianna.. " sobre o livro "Jeito de Matar Lagartas, lançado pela Editora Cia das Letras.
*
Sobre o Autor
http://www.candido.bpp.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=90
*
Facebook Antonio Carlos Viana
https://www.facebook.com/antoniocarlos.viana.372?hc_location=ufi&pnref=story
*
Facebook Suzana Vargas
https://www.facebook.com/vargas.suzana?fref=photo
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sábado, 20 de fevereiro de 2016
Antonio Cândido - Múltiplo * Antonio Cabral Filho - RJ
Antonio Cândido - Múltiplo
Antonio Cabral Filho - RJ
*
Meu Convite Aos Amigos & Leitores
é no sentido de que se trata de um autor com tantas variedades disciplinares que é melhor encará-lo com toda a sua diversidade do que reduzi-lo à condição de apenas estudioso, ensaísta, crítico etc, e mergulhar nas suas entrevistas e artigos sobre assuntos além da literatura. Assim, creio eu estamos penetrando na grandeza de Antonio Cândido e conhecendo-o em toda sua dimensão humana.
Por isso, quero deixar abaixo um conjunto de links que servirão aos interessados como caminhos para conhecer e estudar seja as ideias do estudioso Antonio Cândido seja a sua complexidade extra literária.
Segue-se
1 - CÂNDIDO BPP
http://www.candido.bpp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=754
2 - JORNAL DE POESIA
http://www.jornaldepoesia.jor.br/antoniocandido.html
3 - LITERATURA E SOCIEDADE EM PDF
http://www.fecra.edu.br/admin/arquivos/Antonio_Candido_-_Literatura_e_Sociedade.pdf
4 - REVISTA SUPERINTERESSANTE
http://super.abril.com.br/cultura/antonio-candido-o-mestre-do-brasil
*
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Antonio Luis Lopes Touché - SP / Antonio Cabral Filho - RJ
Antonio Luis Lopes Touché - SP
Fanzine Versos Livres
Confira a versão em ebook da edição nº 02 do fanzine Versos Livres, disponível para leitura emhttp://www.calameo.com/read/0020329460d0816d34e69
O e-book pode ser baixado gratuitamente emhttp://abelhas.pt/touche.sp/FANZINE+VERSOS+LIVRES/VERSOS+LIVRES+2,127552411.pdf
Nesse número foram publicados poemas de Isabel Borazanian,Pedro Jorge,Touché,José Alaércio,Rubens de Oliveira Santos.E também, de Emerson Oliveira,Célia Regina,Nefert Irã,Pedro Dias Gonçalves,Valéria L. Santos,Rodrigo César e Aristides Castelo Hanssen .
O fanzine trazia ainda uma coluna de livros e publicações recebidas e uma outra coluna chamada Amostra Grátis, que trazia trechos dos materiais recebidos :
Confira o seu conteúdo ;já publicado por aqui,em
http://fanzineversoslivres.blogspot.com.br/2010/03/versos-livres-02.html
http://fanzineversoslivres.blogspot.com.br/2010/03/versos-livres-n-02-parte-dois.html
http://fanzineversoslivres.blogspot.com.br/2010/03/versos-livres-n-02-parte-tres.html
http://fanzineversoslivres.blogspot.com.br/2010/03/versos-livres-n-02-parte-dois.html
http://fanzineversoslivres.blogspot.com.br/2010/03/versos-livres-n-02-parte-tres.html
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Caminhante / António Machado * Antonio Cabral Filho - RJ
Antonio Machado
Poeta Espanhol
Poesia Latina
http://blogs.utopia.org.br/poesialatina/biografias/antonio-machado/
*
Caminhante
Tudo passa e tudo fica
porém o nosso é passar,
passar fazendo caminhos
caminhos sobre o mar
Nunca persegui a glória
nem deixei na memória
dos homens minha canção
eu amo os mundos subtis,
leves e gentis,
como bolas de sabão
Gosto de vê-las pintar-se
de sol e grená, voar
debaixo do céu azul, tremer
subitamente e quebrar-se…
Nunca persegui a glória
Caminhante, são tuas pegadas
o caminho e nada mais;
caminhante, não há caminho,
se faz caminho ao andar
Ao andar se faz caminho
e ao voltar a vista atrás
se vê a senda que nunca
se há de voltar a pisar
Caminhante não há caminho,
senão sulcos no mar…
Há algum tempo neste lugar
onde hoje os bosques se vestem de espinhos
ouviu-se a voz de um poeta gritar
“Caminhante não há caminho,
se faz caminho ao andar”…
Golpe a golpe, verso a verso…
Morreu o poeta longe do lar
cobre-lhe o pó de um país vizinho.
Ao afastar-se viram-no chorar
“Caminhante não há caminho,
se faz caminho ao andar…”
Golpe a golpe, verso a verso…
Quando o pintassilgo não pode cantar.
Quando o poeta é um peregrino.
Quando de nada nos serve rezar.
“Caminhante não há caminho,
se faz caminho ao andar…”
Golpe a golpe, verso a verso.
porém o nosso é passar,
passar fazendo caminhos
caminhos sobre o mar
Nunca persegui a glória
nem deixei na memória
dos homens minha canção
eu amo os mundos subtis,
leves e gentis,
como bolas de sabão
Gosto de vê-las pintar-se
de sol e grená, voar
debaixo do céu azul, tremer
subitamente e quebrar-se…
Nunca persegui a glória
Caminhante, são tuas pegadas
o caminho e nada mais;
caminhante, não há caminho,
se faz caminho ao andar
Ao andar se faz caminho
e ao voltar a vista atrás
se vê a senda que nunca
se há de voltar a pisar
Caminhante não há caminho,
senão sulcos no mar…
Há algum tempo neste lugar
onde hoje os bosques se vestem de espinhos
ouviu-se a voz de um poeta gritar
“Caminhante não há caminho,
se faz caminho ao andar”…
Golpe a golpe, verso a verso…
Morreu o poeta longe do lar
cobre-lhe o pó de um país vizinho.
Ao afastar-se viram-no chorar
“Caminhante não há caminho,
se faz caminho ao andar…”
Golpe a golpe, verso a verso…
Quando o pintassilgo não pode cantar.
Quando o poeta é um peregrino.
Quando de nada nos serve rezar.
“Caminhante não há caminho,
se faz caminho ao andar…”
Golpe a golpe, verso a verso.
(in divagacoesligeiras)
*
domingo, 14 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Antonio Gonçalves Dias * Antonio Cabral Filho - RJ
Antonio Gonçalves Dias,
para mim, é o nosso Pai Poético, muito mais do que Bento Teixeira. Gonçalves Dias avançou no sentido da identidade com a terra em que nasceu, ao contrário daquele, que quis brilhar acima desta, lançando mão de características de estilo d'outro. Este foi criar, chafurdar nas malhas do modo local de se expressar, para assim construir o seu estilo, escapando inclusive das escolas da época. Podemos, sim, acusá-lo de ser ainda o pai do ufanismo, mas esse é um aspecto da sua poesia, do qual lançou mão para se opor à subserviência ao lusitanismo. Seu poema "Canção do Exílio" é a prova.
Ei-lo inteiro à sua disposição
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do?select_action=&co_autor=13
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Antonio Agostinho Neto * Antonio Cabral Filho - RJ
Antonio Agostinho Neto
médico, poeta e revolucionário angolano, líder do MPLA - Movimento Popular de Libertação de Angola, organização política que encabeçou a derrubada do colonialismo português naquele país africano.
*
Deixo-lhes dois caminhos:
1 - Fundação Antonio Agostinho Neto
http://www.agostinhoneto.org/
*
2 - Terreiro de Bambas
http://terreirodebambas.blogspot.com.br/2014/11/poesia-africana-angola-antonio-cabral.html
*
Assim, espero contemplá-los com opções de estudo e contato além de um mero poema, escolhido pela minha preferência.
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Antonio de Castro Alves * Antonio Cabral Filho - RJ
Antonio De Castro Alves,
um dos nossos primeiros poetas abolicionistas, foi um jovem rebelde que denunciou as injustiças do seu tempo. Sua poesia reflete isso e ainda hoje, é muito usada nas publicações dos movimentos sociais apontando as opressões de nossa sociedade.
Particularmente, eu cheguei a ele através do poema O Livro e a América, muito repetido nos livros didáticos, mas fico grato aos professores que muitas vezes encheram a minha paciência com solicitações de que o recitasse para a turma ter a noção de como ambientar um poema com passagens históricas, tornando-o um Poema Social. Com toda certeza, essa é uma das razões de eu ter me tornado uma pessoa com visão crítica da sociedade capitalista e atravessado a vida militando por justiça social.
Leiam-no:
"O Livro e a América
Talhado para as grandezas,
p'ra crescer, criar, subir,
o Novo Mundo nos músculos
sente a seiva do porvir.
- Estatuário de colossos -
cansado doutros esboços
disse um dia Jeová:
"Vai,Colombo, abre a cortina
"da minha eterna oficina...
"Tira a América de lá".
Molhado inda do dilúvio,
qual Tristão descomunal,
o continente desperta
no concerto universal.
Dos oceanos em tropa
um - traz-lhe as artes da Europa,
outro - as bagas do Ceilão...
E os Andes petrificados,
lhe apontam para a amplidão.
Olhando em torno então brada:
"Tudo marcha!... Ó grande Deus!
As cataratas - p'ra terra,
as estrelas - para os céus
lá, do polo sobre as plagas,
o seu rebanho de vagas
vai o mar apascentar...
Eu quero marchar com os ventos,
com os mundos... co'os firmamentos!!!"
E Deus responde - "Marchar!"
................................................"
Bom, são dez estrofes em décimas, um poema longo, um tanto chato para se recitar, inclusive devido ao tamanho, mas mais ainda devido ao tema, uma reflexão sobre o mundo de então envolvido em guerras de conquistas conflitando vários países europeus. Mas graças ao seu espírito progressista , as últimas quatro estrofes pregam uma saída utópica, propondo uma libertação pelo saber, aonde o livro tem seu papel ressaltado.
Dentre as minhas buscas, examinei vários portais de autores brasileiros, e preferi deixar como fonte o
DOMÍNIO PÚBLICO
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do?select_action=&co_autor=12 , para não colocar ninguém nas mãos de algum urubu literário...
*
domingo, 7 de fevereiro de 2016
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Antonio Conselheiro Revista Literária * Antonio Cabral Filho - RJ
Antonio Conselheiro Revista Literária
*
Editores: Sandra Lima / Paulo Monteiro
http://revistaliterariaantonioconselheiro.blogspot.com.br/2013/08/a-obra-poetica-meu-folclores-do.html
*
Aviso
Antonio - Revista Literária tem um prazer inenarrável em dar de cara com outra revista literária chamada ANTONIO, ainda mais CONSELHEIRO e convida amig@s de tod@s os gêneros para experimentar esta surpresa.
Apreciem!
*
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