Poderia ser Eufrásio,
Euleotério, Euzébio,
Ou ainda, Eugênio,
Mas sou simplesmente, “eu”.
Eu me alegro e sorrio.
Eu entristeço e choro.
Eu, no sofrimento, canto,
E seus efeitos espanto.
Eu escrevo e leio.
Eu trabalho e divirto.
Eu, na minha gande fé, rezo
E pelos meus eu prezo.
Eu, agrado e magoo.
Eu reconheço e me desculpo.
Eu, ainda, não setenta,
Mas sete vezes perdoo.
Eu acerto.
Eu erro.
Eu, não sou perfeito,
Mas, me acho um bom sujeito.
Eu acredito e aconteço.
Eu, na oportunidade, apareço.
Eu não preciso de ter,
Eu, mais valorizo o ser!
Eu vim.
Eu vou.
Eu sei.
Eu sou.
Eu amo.
Eu, não odeio.
Eu agora confesso.
Sou, diariamente, progresso.
Eu, vivo e faço a história.
Eu morro e fica a memória.
A família é o maior patrimônio.
“Eu”, me chamo Antônio.
*
MiniBio
Antonio de Pádua Elias
de Sousa –
Formiga – MG,
Membro da Academia
Formiguense de Letras – AFL,
formado em
administração, blogueiro, casado,
três filhos, poeta e
trovador, milita na imprensa
literária local e
nacional, participa de concursos
e integra várias
antologias nacionais, entre elas a Antologia Poética Poesia Pau Brasil. Soma 58 anos.
*
Parabéns, Antônio admiro suas poesias e o seu esforço e vi o seu crescimento literário. O meu abraço
ResponderExcluir