quinta-feira, 28 de abril de 2016

Antonio Mariano De Oliveira * Antonio Cabral Filho - RJ

Antonio Mariano De Oliveira
Alberto De Oliveira
http://www.amoresonhos.com/alberto/menu.html
Caricaturado por um amigo.
Com Euclides da Cunha rumo à ABL em 1908.
https://euclidesite.wordpress.com/imagens/fotografias-de-euclides/euclidesandalberto/ 
Seleta Poética
http://www.antoniomiranda.com.br/Brasilsempre/alberto_de_oliveira.html

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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Antonio Jacinto - Poeta Angolano * Antonio Cabral Filho - Rj

Antonio Jacinto - Poeta Angolano
Poeta Antonio Jacinto - Angola
http://viajar.sapo.ao/descubra-o-pais/austral/coloquio-sobre-antonio-jacinto-em-lisboa
Seleta Poética Antonio Jacinto
http://www.escritas.org/pt/l/antonio-jacinto 
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terça-feira, 26 de abril de 2016

Antonio Olinto - Desde Ubá * Antonio Cabral Filho - RJ

Antonio Olinto - Desde Ubá
Aos 90 Anos, imortal e querido

Roteiro
Antonio Olinto na ABL
http://www.academia.org.br/academicos/antonio-olinto/biografia 
&
Antonio Olinto - Poemas
http://veredasdalingua.blogspot.com.br/2013/11/antonio-olinto-poemas.html 
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domingo, 24 de abril de 2016

Antonio Martins Mendes - Poeta Mineiro * Antonio Cabral Filho - RJ

Antonio Martins Mendes


Antônio MARTINS MENDES (1903-1980), promotor de Justiça, professor no Colégio Cataguases por muitos anos. Participante do movimento "Verde" de literatura, em Cataguases. Dois de seus poemas fazem homenagem à cidade:

"MEIA PATACA"
Martins Mendes

lá no fundo da cidade,
lá no fim da rua de casas velhas,
entre ingazeiros e canaviais,
rola um ralo rio de águas claras,
rola calmo, preguiçosamente,
que até parece que não rola...

No tempo de Guido Marlière,
o francês que plantou povoações
e morreu num deserto verde,
o rio deu ouro (diz a lenda).
Sua água lustral batizou a povoação:
- MEIA PATACA.

Hoje o Meia-Pataca não dá ouro.

É um riozinho triste, esquecido,
que lembra a gente
que no tempo dos índios,
no tempo da onça,
no tempo de Guido Marlière,
Cataguases se chamou
MEIA PATACA, apenasmente.
1929

"MEIA PATACA"
Martins Mendes

lá no fundo da cidade,
lá no fim da rua de casas velhas,
entre ingazeiros e canaviais,
rola um ralo rio de águas claras,
rola calmo, preguiçosamente,
que até parece que não rola...

No tempo de Guido Marlière,
o francês que plantou povoações
e morreu num deserto verde,
o rio deu ouro (diz a lenda).
Sua água lustral batizou a povoação:
- MEIA PATACA.

Hoje o Meia-Pataca não dá ouro.

É um riozinho triste, esquecido,
que lembra a gente
que no tempo dos índios,
no tempo da onça,
no tempo de Guido Marlière,
Cataguases se chamou
MEIA PATACA, apenasmente.
1929

Apresentação de Joaquim Branco, poeta, professor e pesquisador mineiro... Perfil  https://www.facebook.com/joaquim.branco.ribeiro.filho?fref=nf  e blog ...http://joaquimbranco.blogspot.com.br/ 
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domingo, 17 de abril de 2016

António Cardoso - Poeta Angolano * Antonio Cabral Filho - RJ

António Cardoso - Poeta Angolano
Poemas De Circunstância
21 Poemas Da Cadeia
Chão De Exílio
Baixa &
Musseques
&
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Há muito mais referência iconográfica sobre António Cardoso e gostaria mesmo de poder incluir muito mais aqui, mas acho essa messe representativa, tanto em livros como em pessoa.
António Cardoso, nascido António Mendes Cardoso, em Luanda, a 08 de Abril de 1933, fez estudos primários e secundários  em Luanda. Foi empregado de escritórios e do Banco de Angola. Vários anos nas cadeias de Luanda e no Campo de Concentração do Tarrafal de Cabo Verde. Embora tenha colaborado na Revista Mensagem, é no entanto no grupo da CULTURA (II), a cujo corpo redactorial pertenceu, que se vai integrar com os outros elementos da sua geração. 

Depois da independência nacional desempenhou  funções superiores no Rádio Nacional, na Secretaria de Estado da Cultura e foi Secretário - Geral da União dos Escritores de Angola - UNEAC. Tem colaborações dispersas pela imprensa angolana, portuguesa etc. É representado em várias antologias da língua portuguesa e de outros idiomas, inclusive europeus. Estreou com Poemas de Circuntância - 1961, seguido de São Paulo - 1961, 21 Poemas da Cadeia - 1979, Chão de Exílo - 1980, Lições das Coisas - 1980, Nunca é Velha a Esperança - 1980, Baixa & Musseques - 1980, Panfleto Poético - 1980, A Fortuna - 1981, Economia Política Poética - 1981, são os que consegui colher na seara por aí.

O bardo militante do MPLA faleceu aos 25 de junho de 2009, em sua terra natal, de complicações generalizadas, advindas sobretudo das agruras pelas prisões.

Não vou transcrever poemas do António Cardoso, pois prefiro que os estimados visitantes continuem a viagem pela poesia do autor através dos links abaixo:
1
Templo Cultural Delfos
http://www.elfikurten.com.br/2016/02/antonio-cardoso.html 
2
Jornal De Poesia
http://www.jornaldepoesia.jor.br/angola.html 
3
Jornal O País
http://opais.co.ao/antonio-cardoso-um-poeta-caido-nas-malhas-do-esquecimento/ 
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